Buscar a Deus, com Salmos.
"Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo" (Salmo 42:1,2). Com poucas palavras simples os Filhos de Coré descrevem uma cena da vida cotidiana que nos ajuda a entender o desesperado anseio do homem justo por Deus.
Numa circunstância semelhante, Davi implora ao Senhor: "Ó Deus, tu és o meu Deus forte, eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água" (Salmo 63:1).
É nos momentos mais negros da vida que nos lembramos de nossa grande necessidade de Deus.
Nos bons tempos, os homens podem desenvolver uma profunda fé em Deus e gratidão por suas bênçãos, mas é nos tempos difíceis que uma tal fé se torna nosso muito necessário conforto e aliado.
Somente quando os homens são postos face a face com sua natureza frágil e desamparada é que eles se tornam verdadeiramente conscientes da magnificente força de Deus e da preciosa natureza de seu amor por nós.
Cada um de nós enfrenta momentos de provação ou aflição, quando não há ninguém a quem possamos nos voltar, a não ser Deus. O salmista se lamentava: "As minhas lágrimas têm sido o meu alimento dia e noite", e "Sinto abatida dentro de mim a minha alma; lembro-me, portanto, de ti . . ." (Salmo 42:3,6). Davi chorou: "Não me recuses, nem me desampares, ó Deus da minha salvação. Porque se meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me acolherá" (Salmo 27:9-10). De novo, Davi escreve: "em ti medito, durante a vigília da noite. Porque tu me tens sido auxílio" (Salmo 63:6-7).
Tais gritos pela assistência de Deus são com confiança, sabendo que Deus cuida de nós e agirá em nosso favor: "Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu" (Salmo 42:5).
Os grandes homens da bíblia, sempre se curvaram perante ao Senhor, e clamaram o seu poder, e pediram sua infinita misericórdia, pois pela sua humanidade assim como nós passaram por momentos de dor e luta espiritual. E venceram pelo amor de nosso maravilhoso Deus.
O escritor pergunta: "Quando irei e me verei perante a face de Deus?" e diz: "Lembro-me destas cousas ¬ e dentro de mim se me derrama a alma ¬ de como passava eu com a multidão de povo e os guiava em procissão à Casa de Deus, entre gritos de alegria e louvor, multidão em festa" (Salmo 42:2,4).
Davi ansiava pelo tempo quando ele ofereceria em sua tenda "sacrifício de júbilo; cantarei e salmodiarei ao Senhor" (Salmo 27:6).
Os salmistas viam a adoração como um grande privilégio. Eles se sentiam profundamente privados e frustrados quando eram afastados de tais ocasiões abençoadas. Sua confiança em Deus por auxílio e benevolência acendiam seu desejo de curvar-se diante de Deus e reconhecer sua grandeza.
Deus vos abençoe continuamente.
Atenciosamente
Diorgeni Barros
"Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo" (Salmo 42:1,2). Com poucas palavras simples os Filhos de Coré descrevem uma cena da vida cotidiana que nos ajuda a entender o desesperado anseio do homem justo por Deus.
Numa circunstância semelhante, Davi implora ao Senhor: "Ó Deus, tu és o meu Deus forte, eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água" (Salmo 63:1).
É nos momentos mais negros da vida que nos lembramos de nossa grande necessidade de Deus.
Nos bons tempos, os homens podem desenvolver uma profunda fé em Deus e gratidão por suas bênçãos, mas é nos tempos difíceis que uma tal fé se torna nosso muito necessário conforto e aliado.
Somente quando os homens são postos face a face com sua natureza frágil e desamparada é que eles se tornam verdadeiramente conscientes da magnificente força de Deus e da preciosa natureza de seu amor por nós.
Cada um de nós enfrenta momentos de provação ou aflição, quando não há ninguém a quem possamos nos voltar, a não ser Deus. O salmista se lamentava: "As minhas lágrimas têm sido o meu alimento dia e noite", e "Sinto abatida dentro de mim a minha alma; lembro-me, portanto, de ti . . ." (Salmo 42:3,6). Davi chorou: "Não me recuses, nem me desampares, ó Deus da minha salvação. Porque se meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me acolherá" (Salmo 27:9-10). De novo, Davi escreve: "em ti medito, durante a vigília da noite. Porque tu me tens sido auxílio" (Salmo 63:6-7).
Tais gritos pela assistência de Deus são com confiança, sabendo que Deus cuida de nós e agirá em nosso favor: "Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu" (Salmo 42:5).
Os grandes homens da bíblia, sempre se curvaram perante ao Senhor, e clamaram o seu poder, e pediram sua infinita misericórdia, pois pela sua humanidade assim como nós passaram por momentos de dor e luta espiritual. E venceram pelo amor de nosso maravilhoso Deus.
O escritor pergunta: "Quando irei e me verei perante a face de Deus?" e diz: "Lembro-me destas cousas ¬ e dentro de mim se me derrama a alma ¬ de como passava eu com a multidão de povo e os guiava em procissão à Casa de Deus, entre gritos de alegria e louvor, multidão em festa" (Salmo 42:2,4).
Davi ansiava pelo tempo quando ele ofereceria em sua tenda "sacrifício de júbilo; cantarei e salmodiarei ao Senhor" (Salmo 27:6).
Os salmistas viam a adoração como um grande privilégio. Eles se sentiam profundamente privados e frustrados quando eram afastados de tais ocasiões abençoadas. Sua confiança em Deus por auxílio e benevolência acendiam seu desejo de curvar-se diante de Deus e reconhecer sua grandeza.
Deus vos abençoe continuamente.
Atenciosamente
Diorgeni Barros
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